Os que acredita que está há
debruçar sobre os mandatos. Deslumbrando as promessas assombrosas de 2020.
Sinta-se no vazio, onde a áurea e a luz só é possível diante os braços de um
povo, abraço esse que transforma esperança em sonhos.
O tempo passa na velocidade de um
raio. Ouçam os trovões, eles reclamam alto, mais é só reclames, já os
relâmpagos nem tanto! A sua força vem em silêncio na forma de raios. É bastante
preocupante, são velozes e furiosos.
A força e a luz dos relâmpagos, representa a
voz do povo nas urnas. Senhores Imperadores contemporâneo
"governantes" o tempo é o senhor de tudo! A população está fortemente abastecida de
informações, não está há mercê de pão e circo, os tempos medievais segue na história.
Tempos modernos, mídias escritas, televisiva, radiofônica e digitais, entra
suave na consciência política do eleitor.
Viva há eterna paciência do nosso
povo, na graça e regência de um Deus que tudo pode...
As imponentes Lives, os rádios e
seus programas diários, os marqueteiros pago com o dinheiro do povo. As
promessas de campanhas fogem vãs como areia fininhas entre os dedos.
Argumentos que precisa sair do
gabinete de um único prefeito eleito pelo desejo popular. A função do gestor é
executar e os parlamentar e cumprir com suas obrigações de legislar e
fiscalizar. Onde, quando e como é gasto o dinheiro dos impostos pagos uma população
cansada de trabalhar dura para segurar políticos e suas benesses.
Sátiros dos grilhões assombrosos,
falsos guardiões do povo que grita por emprego e renda. Os uivos ecoam as
sombras tenebrosas, promessas falsas eleitorais.
Saudades das flores amarelas das acácias em
frente à casa do saudoso "Manoel Leite", quem não sentiu as brisas
perfumadas dos laranjais dos seus sítios, pertinho da nossa linda matriz. O
planar calma e arrepiante da coruja ao fazer ninho na torre da igreja, a rasga
mortalha como é conhecida ave noturna, um cantar triste e supersticioso.
Poema em prosa: Jorge Coutinho.
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