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Piloto do avião da Chapecoense tinha mandado de prisão

06/12/2016 às 10h10 • atualizado em 06/12/2016 às 10h27  Fonte: G1


O boliviano Miguel Quiroga, de 36 anos, era piloto e um dos sócios da Lamia – Reprodução Facebook

Miguel Quiroga, piloto do avião da Lamia que transportava a delegação da Chapecoense e uma das 71 vítimas da tragédia, tinha um mandado de prisão por ter desertado da Força Aérea, disse, nesta segunda-feira, o ministro boliviano da Defesa, Reymi Ferreira.

O ministro explicou que os pilotos militares assumem compromisso de, após formados, não se retirarem da Força Aérea até cumprirem com os anos de serviço militar previstos. Ele evitou a prisão com recursos na Justiça.

Domingo, em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, a viúva de Quiroga, Daniela Pinto, disse ter certeza de que o marido fez de tudo para evitar a tragédia:

– Eu entendo a dor de todas as pessoas, mas meu marido nunca colocaria por vontade própria a vida e a de outras pessoas em risco. Meu marido era um homem responsável, que amava o que fazia. Ele não era uma pessoa má. Não era um assassino – disse.

Natural de Cobija, o boliviano Quiroga – que era um dos sócios da Lamia – tinha 36 anos.

Veja um comentário da postagem feita com muita propriedade:



Trabalha na empresa Banco Central do Brasil

Cinco erros que contribuíram para esse acidente aéreo, vejamos:
 
PILOTO
 
Teve três chances de evitar a tragédia agindo, sobretudo com ganância, a saber:
1. Deveria ter refeito seu Plano de vôo quando a funcionária da AASANA-Bolívia o advertiu que o combustível estava no limite para o percurso Santa Cruz-Medelin;
2. Não desceu para o reabastecimento quando sobrevoou Bogotá e os instrumentos de painel indicaram pouco combustível. Não desceu para economizar U$ 5.000,00 ou cerca de R$ 17.000,00;
3. Poderia ter obtido prioridade absoluta para pousar em Medelin se tivesse alegado Pane Seca (falta de c
ombustível), não declarou com medo da multa que é pesada.
 
DIREÇÃO DO CHAPECOENSE
 
- Errou ao contratar uma microempresa onde o pilodo do avião era tambem dono. Se o piloto fosse um funcionário da LaMia, não teria cometido nenhum dos erros anteriores porque colocaria a segurança acima do lucro.
 
PREFEITO DE CHAPECÓ
 
- Errou ao se meter em assuntos comerciais de um time de futebol. Existe uma ligação do piloto para o prefeito solicitando interferência para a LaMia ganhar a corrida. Ou seja, meteu política no meio fodeu!
Como se pode ver, tanta irresponsabilidade e ganância acabou com o sonho de muitos jogadores deixando muitas famílias no sofrimento.

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