Política

A dinâmica das eleições de 2018



Como será a tônica na reta final de campanha de 2018, para presidente do Brasil? Essa pergunta todo mundo gostaria de saber.
Fatos inusitados acontece no pleito deste ano, vejamos porque, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, é um fenômeno a ser estudado. Para o bem ou para o mal, a eleição gira em torno dele e do ex-presidente Lula, preso na Polícia Federal em Curitiba.
Um na UTI e outro na cadeia. De lá, comandam o processo eleitoral e uma enormidade de seguidores dispostos a tudo, para defender o projeto político desejado.
As configurações dos gráficos estão aí para mostrar a tendência de segundo turno entre o ex-capitão do Exército e o ungido de Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad, que vem crescendo em uma velocidade luz.
O cenário político atual mostra o Brasil dividido entre o PT e o anti-PT. O Bolsonaro e o anti-Bolsonaro.
Diante de tudo isso, percebemos que, para produzir, não precisamos obter a autorização de quem não produz nada para alcançar o desenvolvimento, mas precisamos que seja inserido as classes menos favorecidas nos programas de governos.
Não podemos permitir que ricos fiquem mais ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de nós.
Não podemos permitir que a corrupção seja recompensada, e a honestidade se converta em auto sacrifício, se configurando isso, então podemos afirmar, sem temor de errar, que nossa sociedade está condenada. Por fim, não podemos deixar a chama se a pagar com a indiferença.
Do Blog do Helder com http://www.cuitegiemfoco.com/


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