Brasil

Provocada por Cássio, Dilma Rousseff diz que tucano se aliou a chantagista

29/08/2016 às 16h33 • atualizado em 29/08/2016 às 18h48



Após ser  provocada pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB), a presidente Dilma Rousseff  alegou que o tucano foi cúmplice de um processo chantagista comandado pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PSDB).

Cássio tinha dito que o processo de impeachment surgiu de forma espontânea nas ruas e não no Senado como tinha afirmado antes a petista em resposta a  outros parlamentares.

“Não concordo que veio das ruas de forma espontânea. Quem é que é o responsável pela aceitação do impeachment. A aceitação do impeachment tratava de uma chantagem explicita de Cunha: São cúmplices de um processo que começou com uma chantagem implícita”, afirmou.

Durante os seus questionamentos, Cássio disse que Dilma tinha perdido a última chance de fazer a sua defesa contra “os graves crimes” cometidos. Cássio rebateu a nomenclatura de golpe para o processo e disparou:

“Golpe é vencer a eleição mentido e quebrando  a Petrobras.

“É fazer terrorismo contra os mais pobres como fez em todas as eleições o partido de vossa excelência. O que estamos vendo aqui hoje é mais um espetáculo político do que  uma defesa”, argumentou.

Apesar de se unir ao PMDB pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff,  Cássio e o  PSDB se posicionaram favoráveis as investigações e cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha (PSDB) acusado de esconder contas no exterior.


Roberto Targino – MaisPB

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