Quatro ministérios recém-nomeados mudariam de comando já a partir de fevereiro
Deputado federal Aguinaldo Ribeiro
O deputado federal Aguinaldo
Ribeiro (PP) poderá voltar ao comando do Ministério da Integração
nacional mês que vem. O parlamentar paraibano substituiria Gilberto
Occhi, do mesmo partido.
A informação está na Folha de S. Paulo, que afirma ser plano da presidente Dilma Rousseff mudar os nomes de outros ministérios, como o do Turismo. A presidente petista estaria pronta para fazer a ‘reforma da reforma’.
No Turismo, hoje chefiado pelo ministro Vinicius Lages, Dilma estuda dar lugar ao presidente da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), do Rio Grande do Norte.
Alves perdeu as eleições para governador do Rio Grande do Norte em outubro do ano passado e ficará sem mandato na Câmara.
Ainda segundo o jornal, Dilma também poderá mudar o comando dos ministérios do Meio Ambiente, hoje chefiado por Izabella Teixeira, e dos Direitos Humanos, nas mãos de Ideli Salvatti.
A presidente aguarda manifestação do Ministério Público Federal sobre os políticos com suspeita de envolvimento no esquema investigado pela Operação Lava Jato. O órgão deve se manifestar em fevereiro.
MaisPB
A informação está na Folha de S. Paulo, que afirma ser plano da presidente Dilma Rousseff mudar os nomes de outros ministérios, como o do Turismo. A presidente petista estaria pronta para fazer a ‘reforma da reforma’.
No Turismo, hoje chefiado pelo ministro Vinicius Lages, Dilma estuda dar lugar ao presidente da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), do Rio Grande do Norte.
Alves perdeu as eleições para governador do Rio Grande do Norte em outubro do ano passado e ficará sem mandato na Câmara.
Ainda segundo o jornal, Dilma também poderá mudar o comando dos ministérios do Meio Ambiente, hoje chefiado por Izabella Teixeira, e dos Direitos Humanos, nas mãos de Ideli Salvatti.
A presidente aguarda manifestação do Ministério Público Federal sobre os políticos com suspeita de envolvimento no esquema investigado pela Operação Lava Jato. O órgão deve se manifestar em fevereiro.
MaisPB
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