Na avaliação dos petistas é que um candidato novo precisaria de um cenário econômico favorável. Incrédulos, os petistas também avaliam que é preciso uma gestão muito bem avaliada, o que não vem ocorrendo com a gestão da presidente Dilma Rousseff.
Petista pensam na volta de Lula à Presidência da República.
A campanha de 2014 nem começou mas os petistas começam a alimentar um velho sonho: a volta do ex-presidente
Lula no comando do Palácio do Planalto em 2018. Integrantes do partido
começam a avaliar qual seria o candidato ideal quando se encerraria um
eventual segundo mandato da
presidente Dilma Rousseff, também do PT. As especulações voltaram depois
de que o ministro Aloizo Mercadante assumiu a Casa Civil. As
informações são do Poder Online (iG).
Na avaliação dos petistas é que um candidato novo precisaria de um cenário econômico favorável. Incrédulos, os petistas também avaliam que é preciso uma gestão muito bem avaliada, o que não vem ocorrendo com a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), que começa a se recuperar após os protestos do ano passado. Aliás, outro fator importante nas contas da cúpula é que Lula não teria a mesma capacidade de transferir votos, como aconteceu na eleição de 2010.
A solução mais direta de alguns membros é colocar o próprio ex-presidente na disputa de 2018, que enfrentaria uma oposição fortalecida com as eleições deste ano, com o projeto de candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), um antigo aliado. Os mais céticos dizem que, assim como acontece agora com Mercadante, o hoje desgastado do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, já foi cotado para disputar a Presidência.
“O Lula já começou a deixar a barba crescer. Portanto, é melhor alguns por aí colocarem o bigode de molho”, disse um petista mais empolgado com o projeto. Uma ala do partido defende a candidatura do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que poderá disputar o governo de São Paulo na eleição deste ano. Mas sua candidatura presidencial ainda vai depender da capacidade de conquistar votos e mostrar uma boa gestão no maior colégio eleitoral do país.
De qualquer forma, diz outro dirigente, qualquer especulação nesse sentido só vale se Dilma ganhar a eleição. Se perder, naturalmente, Lula volta com força total.
Na avaliação dos petistas é que um candidato novo precisaria de um cenário econômico favorável. Incrédulos, os petistas também avaliam que é preciso uma gestão muito bem avaliada, o que não vem ocorrendo com a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), que começa a se recuperar após os protestos do ano passado. Aliás, outro fator importante nas contas da cúpula é que Lula não teria a mesma capacidade de transferir votos, como aconteceu na eleição de 2010.
A solução mais direta de alguns membros é colocar o próprio ex-presidente na disputa de 2018, que enfrentaria uma oposição fortalecida com as eleições deste ano, com o projeto de candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), um antigo aliado. Os mais céticos dizem que, assim como acontece agora com Mercadante, o hoje desgastado do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, já foi cotado para disputar a Presidência.
“O Lula já começou a deixar a barba crescer. Portanto, é melhor alguns por aí colocarem o bigode de molho”, disse um petista mais empolgado com o projeto. Uma ala do partido defende a candidatura do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, que poderá disputar o governo de São Paulo na eleição deste ano. Mas sua candidatura presidencial ainda vai depender da capacidade de conquistar votos e mostrar uma boa gestão no maior colégio eleitoral do país.
De qualquer forma, diz outro dirigente, qualquer especulação nesse sentido só vale se Dilma ganhar a eleição. Se perder, naturalmente, Lula volta com força total.
DP
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