quarta-feira, 8 de agosto de 2013
Pela terceira vez consecutiva, o deputado Manoel
Junior (PMDB-PB) está entre os 50 “parlamentares em ascensão” no Congresso
Nacional, segundo o levantamento divulgado nesta quarta-feira, 7, pelo
Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). Segundo o
relatório, “pode-se afirmar que os parlamentares em ascensão estariam entre os
150 mais influentes do Congresso Nacional”.
O DIAP classifica como “parlamentares em
ascensão” aquele deputado ou senador que vem recebendo missões partidárias,
políticas ou institucionais e se desincumbindo bem delas. Estão também nessa
categoria os parlamentares que têm buscado abrir canais de interlocução,
criando seus próprios espaços e se credenciando para o exercício de lideranças
formais ou informais no âmbito do Parlamento.
Da Paraíba, além de Manoel Junior, integram a
lista dos parlamentares mais influentes do Congresso, o deputado Wellington
Roberto (PR) e o senador Vital do Rego (PMDB).
“Essa conquista eu dedico aos meus eleitores,
que me confiaram a responsabilidade de representá-los aqui no Congresso
Nacional”, postou Manoel Junior na sua página pessoal do twitter.
A atuação de Manoel Junior no Congresso tem
sido destacada constantemente. Além do levantamento do DIAP, Manoel Junior foi
eleito este ano, vice-líder do PMDB na Câmara e é o responsável por toda
articulação do seu partido junto ao Palácio do Planalto.
Manoel Junior integra a categoria de
parlamentares em “ascensão” no Congresso Nacional pela terceira vez consecutiva.
Integram a lista, aqueles deputados ou senadores que vêm recebendo missões
partidárias, políticas ou institucionais e se desincumbe bem delas. Estão
também nessa categoria, os parlamentares que têm buscado abrir canais de
interlocução, criando seus próprios espaços e se credenciando para o exercício
de lideranças formais ou informais no âmbito do Parlamento.
Assim como Manoel Junior, estão incluídos
nesta lista os parlamentares que, por sua respeitabilidade, credibilidade e
prudência, são chamados a arbitrar conflitos ou conduzir negociações políticas
de grande relevância. Normalmente, são deputados ou senadores experientes, com
trânsito fácil entre as diversas correntes e segmentos representados no
Congresso e visão abrangente dos problemas do País, cuja opinião sobre o
assunto influencia fortemente a decisão dos demais parlamentares. Discretos na
forma de agir, evitando se expor em questões menores do dia-a-dia do
Legislativo, preferem as decisões de bastidores, onde exercem real poder.
Constituem a elite do Poder Legislativo, embora não precisem, necessária e
institucionalmente, estar em postos-chave, como liderança formal ou presidência
de uma das Casas do Congresso.
Não integram esta lista, aqueles que
não têm perfil articulador. Neste grupo, apenas os parlamentares com excelente
trânsito nas diversas correntes políticas, cuja facilidade de interpretar o
pensamento da maioria os credencia a ordenar e criar as condições para o
consenso. Muitos deles exercem um poder invisível entre seus colegas de
bancada, sem aparecer na imprensa ou nos debates de plenários e comissões. Como
interlocutores dos líderes de opinião, encarregam-se de difundir e sustentar as
decisões ou intenções dos formadores de opinião, formando uma massa de apoio à
iniciativa dos dirigentes dos grupos políticos a que pertencem. Normalmente,
têm livre acesso aos bastidores, ao poder institucional e alto grau de
fidelidade às diretrizes partidárias ou ideológicas do grupo político que
integram. Não são necessariamente eruditos, intelectuais, mas possuem instinto
político e o dom da síntese.
O perfil negociador não pode faltar aos
deputados e senadores mais influentes do Congresso Nacional. Segundo o DIAP, os
negociadores são aqueles parlamentares que, investidos de autoridade para
firmar e honrar compromissos, sentam-se à mesa de negociação respaldados para
tomar decisões. Os negociadores, normalmente parlamentares experientes e respeitados
por seus pares, sabedores de seus limites de concessões, procuram previamente
conhecer as aspirações e bases de barganha dos interlocutores para estabelecer
sua tática de convencimento. São atributos indispensáveis ao bom negociador,
além da credibilidade, a urbanidade no trato, o controle emocional, a
habilidade no uso das palavras, discrição e, sobretudo, capacidade de
transigir. É bom negociador aquele parlamentar que, sem abrir mão de suas
convicções políticas, respeita a vontade da maioria mantendo coeso seu grupo
político.
Esses 150 parlamentares são respeitados por seus pares,
pela credibilidade, bom trato, controle emocional, habilidade no uso das
palavras, discrição e, sobretudo, capacidade de transigir, esses deputados e
senadores são também, bons negociadores, sem abrir mão de suas convicções
políticas, sabe respeitar a vontade da maioria e manter coeso seu grupo
político.
Da redação do blog com ascom
0 comentar:
Postar um comentário
obrigado e comente sempre